quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Assunto sempre atual na hotelaria


Hotéis e flats

Arquitetura pode definir o sucesso de um hotel

Sucesso ou fracasso: a arquitetura de um hotel pode definir seu futuro

“O estudo da viabilidade econômico-financeira é o ponto de partida para qualquer projeto bem-sucedido. Se não for um hotel rentável, para que mais servirá uma estrutura quarto-banheiro?”, pergunta o arquiteto Nelson Andrade, co-autor do livro Hotel: planejamento e projeto.

Para Andrade, a avaliação da viabilidade começa pela definição do tipo de hotel que se pretende implantar e do segmento de mercado que se quer atingir, estipulando perfil do público-alvo, serviços, número de quartos, diferenciais para a disputa de mercado e, claro, o valor da diária. Por isso, os operadores deveriam participar do projeto desde o início, o que nem sempre acontece.

Segundo o arquiteto Gianfranco Vannucchi, presidente da Asbea-Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura, a definição do operador no início do trabalho também é fundamental para o desenvolvimento do projeto de arquitetura. “Cada administradora tem seu modus operandi, que deve ser considerado na concepção do empreendimento.
Em grandes centros urbanos, como São Paulo, nem sempre é possível optar pela localização ideal, que é um item importante para o sucesso financeiro.
Deve-se considerar, por exemplo, a expectativa deexpansão da malha urbana, a fim de avaliar se, no futuro, a região ainda corresponderá aos interesses do hóspede, conforme o perfil do público-alvo.

“Os empreendimentos em áreas centrais devem estar situados preferenciamente em ruas sem tráfego congestionado e de fácil acesso a aeroportos e a outras vias importantes. Para hotéis de convenções, o melhor é optar por zonas próximas a centros de negócios e serviços, de infra-estrutura urbana confiável e com grandes áreas de estacionamento”, exemplifica Andrade. Na escolha do lote, fatores técnicos também merecem atenção, a fim de evitar custos imprevistos decorrentes de, por exemplo, grandes movimentações de terra, obras de contenção, fundações próprias para terrenos de baixa resistência ou limitações causadas por lençóis freáticos altos.

Não há regras que definam o estilo arquitetônico
de um empreendimento hoteleiro, mas Andrade aponta alguns fatores, que incluem a conveniência da regularidade das formas do terreno, o que garante mais liberdade à concepção. Cita, também, a importância de o projeto autopromover-se, destacando-se no entorno. Para valorizar o edifício, o arquiteto deve procurar realizar um projeto livre de modismos que não combinam com investimentos de longo prazo. “Quando deixa de ser novidade, o extravagante não se sustenta. O menos arriscado é trabalhar arquitetura e interiores dentro de uma estética contemporânea sem excessos e com tendência ligeiramente conservadora”, ensina.

Vannucchi também ressalta a importância da preocupação com o estilo. “Há projetos tão pasteurizados que o hóspede, quando acorda, não sabe se está em São Paulo ou em Paris; e quando a intenção é realizar um projeto tipicamente brasileiro, alguns caem na alegoria tropical de gosto duvidoso.

O retorno do capital aplicado depende de o empreendimento entrar em operação. Esse fato explica os cronogramas de trabalho reduzidos e a cada vez mais freqüente opção pelos sistemas pré-fabricados, que, embora tenham custos mais elevados, estão se tornando comuns em todas as etapas, desde a estrutura, passando pela vedação ou paredes-divisórias, até os banheiros prontos, fabricados na indústria em acordo com o projeto arquitetônico e para posterior instalação em seu local definitivo.

O Meliá Comfort São Paulo Office Park, projetado pela PAR Arquitetura, de São Paulo, pode ser considerado um dos melhores exemplos da opção por sistemas industrializados de construção. Incorporado pela Birmann e construído pela Gafisa, o flat está prestes a encerrar a fase de acabamentos internos.
Com apenas os pilares concretados in loco, ele temvigas, lajes, painéis de fachada e banheiros pré-fabricados, o que permitiu executar em 20 meses um edifício de 7.400 m2 e 396 unidades distribuídas por oito andares. “Foi uma decisão empresarial para antecipar a rentabilidade”, diz o arquiteto Paulo Maurício Alves D’Arienzo, da PAR.

A mesma intenção pode ser observada em outros empreendimentos, como o paulistano Hilton Berrini, com 505 unidades que ocuparão os 54.590 m2 e os 38 pavimentos - que incluem 24 andares de apartamentos, cinco subsolos de estacionamento, pisos técnicos e setor de convenções - da torre leste do Centro Empresarial Nações Unidas, ainda em construção.
Projetado por Botti Rubin Arquitetos e construído pela Hochtief do Brasil, o empreendimento também se vale dos pré-fabricados para permitir a entrega do prédio em maio de 2002, o que significará pouco mais de 24 meses de obras.

O conjunto das unidades representa de 65% a 85% do total construído em qualquer tipo de hotel. “Por isso, deve-se começar a trabalhar os fluxos em função dos apartamentos”, diz Andrade.
O agrupamento é determinado pelo padrão do hotel e do apartamento. De modo geral, explica ele, hotéis de padrão elevado costumam trabalhar com múltiplos de 12 para definir o número de unidades por andar; os de padrão mais econômico adotam múltiplos de 16 ou 18; em ambos os casos, a definição depende do modus operandi da operadora, considerando o tamanho das equipes de serviços.

“A infra-estrutura deve refletir o número de unidades”, resume. Em termos de distribuição, Andrade ressalta que corredores muito extensos devem ser evitados: “Com plantas em formato de cruz, por exemplo, pode-se ter muitos apartamentos em um mesmo andar, eqüidistantes do elevador, e sem fazer com que o hóspede precise percorrer corredores intermináveis”.

Seja flat ou hotel, cada tipo de empreendimento tem características bastante peculiares, o que implica uma infra-estrutura própria e requer um conhecimento específico para contemplar todas as situações, explica Andrade. Os de padrão econômico devem dispor de instalações simplificadas, restritas a apartamentos, área de recepção e administração.

O recomendável é ter uma lavanderia de pequeno porte ou terceirizar os serviços, detalha o arquiteto. No caso de resorts, a gleba deve ser ampla, os apartamentos devem ter maior área a fim de acomodar camas extras para atender a grupos familiares, enquanto instalações para congressos e reuniões ajudam a manter as taxas de ocupação em qualquer época do ano. 
Hotéis-fazenda ou pousadas
 seguem a mesma linha do resort, mas com infra-estrutura mais modesta, como, por exemplo, um único restaurante para todas as refeições e pequena área de convenções.

Os empreendimentos em pontos centraisdependem de diferenciais que o valorizem entre a concorrência da região, como vagas de estacionamento para os participantes de congressos e convenções, circulações independentes para os diferentes setores ou um lobby bem planejado e funcional, que contribua para a boa imagem do hotel ou flat. Já os empreendimentos afastados do centro devem ter acesso viário fácil aos pontos de interesse da cidade e maior oferta de serviços, como restaurantes, bares e locais de reunião, visando atrair usuários de regiões vizinhas.

Quando situados nas imediações de um aeroporto
, têm basicamente as mesmas características dos
não-centrais, diferenciando-se pelo cuidado acústico redobrado. Hotéis de convenções e com áreas de exposições exigem infra-estrutura para acomodar maior quantidade de hóspedes e visitantes externos, o que implica maior e melhor oferta de serviços.

Publicada originalmente em PROJETODESIGN
Edição 258 Agosto 2001

O Blue Tree Towers Faria Lima tem 338 unidades, arquitetura de Roberto Candusso e interiores de João Armentano

Diferencial: cama rebatível se encaixa
na parede para transformar o quarto em escritório

Mélia Confort São Paulo Office Park, projeto
da PAR arquitetura: sistemas industrializados de contrução

Projetos da NPW Arquiteturea (Campinas-SP e Uberlândia-MG) para o conceito Comfort, padrão econômico da rede Choice

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Agregando mais serviços para seu hotel

By Anthea Gerrie, Special to CNN
September 18, 2012 -- Updated 1341 GMT (2141 HKT)
Travaasa
Travaasa "experiential" resorts offer a class in pressing fresh juice at properties in Austin, Texas and Maui.
STORY HIGHLIGHTS
  • Hotels are catering to guests' desire for a shot of health away from home
  • Juices in a variety of unique fruit and veggie combinations are catching on at upscale hotels
  • Try a Cellulite Reduction drink or a Jetlag Rescue Smoothie at London's Sanderson
(CNN) -- Juice -- a basic staple of any hotel stay, right? Out on the breakfast buffet, with OJ leading the way and perhaps a choice of grapefruit, apple or tomato for the daring few who may feel like deviating from the mainstream.
Well, think again. Juice -- freshly-squeezed from an arcane assortment of veggies as well as fruit, and in more combinations than you can imagine, has become a unique selling point at several hotels this year. These are places that believe juice is not just for breakfast, but at the center of wellness or detox programs they say jaded travelers are crying out for.
"Business as well as leisure guests are buying big into our juice offerings," says Mina Gough, spa director of The Standard, Miami, which has done so well with a new juice and wellness program, other hotels in the group are preparing to follow suit.
"There's been a real buzz in the group about how so many different categories of guests have embraced the chance to detox with fresh juice," she says.
"Business travelers may not be able to devote themselves to the full wellness program, with scrubs and massages, but they'll still do juice for breakfast and lunch, then go out for a regular business dinner.
"They like the way it makes them feel so much, many finish their stay with a full-day juice detox."
These are not any old juices -- for morning, The Standard is currently blending cantaloupe and ginger into its freshly-squeezed OJ -- the ginger works as an anti-inflammatory -- and proposing a pint of tomato-carrot-red pepper-cucumber-fennel and lime juice midmorning to improve digestive health.
It gets a little out there by evening, when a pint of green juice pressed from kale, collard greens, romaine, cucumber and green apple is proposed as a meal replacement designed to detox the blood.
Working in the hotel? Room service is ready to deliver coconut water to sip throughout the day.
A less likely venue than a Miami Beach spa for a detox program is a big city hotel. But the InterContinental on London's Park Lane is introducing just that, under the direction of Thandie Newton's naturopath, Elizabeth Peyton-Jones.
"It will give all the tools and support needed to begin a new lifestyle, including a pre-stay fridge analysis, a two-week detox and a follow-up motivation call," says hotel spokesperson Patty Kahn.
"We know many guests are looking for ways to maintain a healthy lifestyle while traveling," she adds, noting that the hotel will also create juices to guests' own specifications, even if they're not registered for the detox experience, which must be booked ahead.
No advance warning, however, is needed for delivery of an Antioxidant Revival drink (apple, raspberry and blackberry juice), a Vitamin C Blast (orange, mango and pineapple), an apple-ginger-cucumber Booster and similar health drinks. All are available at every bar and restaurant in the hotel or 24/7 via Room Service.
Another London hotel embracing juice in a big way is the uber-coolSanderson, whose Long Bar has a "sin-free" section where mixologists create health drinks.
Choices include the Cellulite Reduction Cocktail (pink grapefruit, orange, dandelion, burdock, lemon and pineapple juice) and the Jetlag Rescue Smoothie in which scary-sounding "stabilized oxygen" is added to orange juice with hemp seeds and vitamin C powder. In the Agua spa, guests can find more exotic drinks like goji berries from the high Tibetan plateau, blended with seaberry, pomegranate or lychee juice.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Soluções para hoteleiros : ótimo blog


Actualizaciones de septiembre, 2012Mostrar/ocultar comentarios | Atajos de teclado

  • @lauclone

    Laura G. Alfonso 12:31 pm el septiembre 13, 2012 Enlace permanente | Responder
    Etiquetas: , moviles, necesidades del cliente,    

    Estrategias eficaces para hoteleros 

    ¿Qué estrategias es más aconsejable adoptar hoy en día para que un negocio hotelero tenga éxito? Un artículo del diario preferente.com recoge las tendencias hoteleras que, actualmente, pueden considerarse de mayor efectividad a largo plazo.
    De dichas tendencias destaca el uso de las nuevas tecnologías, entre las cuales el canal móvil para realizar reservas de hotel ocupa un puesto primordial, con visos de eclipsar el uso tradicional de internet desde el ordenador de mesa.
    No obstante, se suelen utilizar diversos canales para preparar un viaje y es recomendable que los hoteleros tengan presencia en una variedad de canales para poder llegar a más clientes y así aumentar la conversión.
    Pero si hay algo que está cobrando cada vez más relevancia es el conocer las necesidades del cliente y tener en cuenta sus gustos. Esforzarse en este punto es clave para captar nuevos clientes y fidelizar a los antiguos.
    Tampoco conviene desatender las redes sociales, ya que son una valiosa fuente de información para conocer a los consumidores, darles justo lo que buscan y sacar beneficio de ello. Asimismo, conviene que los hoteleros no descuiden la oportunidad de abarcar nuevos segmentos de mercado.
    Estos datos confirman la necesidad de los hoteleros de no quedarse atrás en lo que respecta a las nuevas tecnologías para poder ofrecer a sus huéspedes lo que necesitan cuando lo necesitan, así como atraer a nuevos clientes.
    Afortunadamente, ahora existen medios para facilitarles la tarea, como es el caso de viHotel, que permite a los hoteleros conocer las preferencias de sus clientes desde el mismo momento de la reserva y resolver sus dudas.
    • @elliesimpson007

      Ellie Simpson 11:08 am el septiembre 10, 2012 Enlace permanente | Responder
      Etiquetas:    

      7 Grandes ideas para la atención al cliente en hoteles 

      Una buena atención al cliente es vital en la industria de la hospitalidad, y una gran atención al cliente es lo que puede hacer que te diferencies del resto. He aquí una selección de formas innovadoras de dar ese paso más allá con tus huéspedes, tomadas de una lista compilada originalmente por Josiah Mackenzie:
      Recibir a los huéspedes con anfitriones:
      La marca Andaz de Hyatt sustituye el concepto de recepción tradicional por el de tener anfitriones circulando por el vestíbulo para conocer a los huéspedes a medida que entran. Joe Brancatelli, un columnista de viajes de negocios, comentó que “te invitan a sentarte y te ofrecen una copa de vino o una taza de café. (Las propiedades de Andaz cuentan con una cafetería en el vestíbulo con un barista en servicio 24×7). El anfitrión entonces completa el check-in en un Tablet PC. Cuando has terminado de beber y lo firmas, el anfitrión te acompaña hasta tu habitación”.
      El libro de momentos Instagram en el Sheraton Bratislava:
      La fotógrafa y bloguera de viajes Jen Pollack Bianco se encontró con un libro de “Momentos Instagram” cuando se registró en el hotel, acompañado de una nota que decía: “Como sabemos que a Jennifer le encanta hacer fotos con Instagram, pensamos que le gustaría esta selección de nuestras 25 fotos favoritas de Bratislava … ;) ”.
      Personalización de servicios vía Facebook en el Ritz-Carlton:
      El hotel Ritz-Carlton de Nápoles preguntó a sus fans de Facebook cómo les gustaba el café. Si contestabas y te alojabas con ellos, tu café llegaba con la cantidad justa de azúcar sin tener que pedirlo.
      Las redes sociales aumentan la fidelidad en Accor:
      En Accor probaron algo diferente identificando a los clientes fieles que se alojaban en sus hoteles, y luego consultando sus perfiles (públicos) en las redes sociales para identificar los intereses de sus huéspedes. Después escogían un regalo para “llevar el reconocimiento del cliente al siguiente nivel, a un nivel más potente”, dijo Magali Jiménez Berville, director de e-commerce de Norteamérica para la cadena Accor. Algunos regalos incluían un día entre bambalinas de una obra de teatro en Chicago junto con una noche en el hotel Sofitel Chicago Water Tower, una excursión de pesca respetuosa con el medio ambiente en la Bahía de San Diego, una licencia para conducir un Ferrari o Lamborghini, un día en el spa Hela de Washington, DC con una noche de hotel en el Sofitel, o entradas VIP para un partido de hockey.
      Menú del sueño en el Conrad Chicago:
      Algunos hoteles ofrecen carta de almohadas, pero el Conrad Chicago lo lleva a otro nivel ofreciendo una carta completa de almohadas, elixires herbales para dormir, tapones de oídos, “chocolate para dormir”, tratamientos hidratantes de H20, máscaras de agua termal y máquinas con sonidos para dormir, entre otros servicios.
      Búsqueda del tesoro en el Palomar San Diego:
      Ayudando a sus huéspedes a explorar la ciudad de San Diego, el hotel Palomar creó una búsqueda del tesoro que hacía las veces de competición de redes sociales. Los participantes usaban pistas proporcionadas a través de la aplicación para móviles “Scavenger Hunt with Friends” (Búsqueda del tesoro con amigos), y luego tomaban fotos de los elementos que hallaban y las compartían. “Creemos que esta es una manera perfecta para que los participantes se diviertan y disfruten de los rincones de San Diego, y teniendo la oportunidad al mismo tiempo de ganar grandes premios. Lo vemos como una manera creativa de ofrecerles a los huéspedes una auténtica experiencia local de San Diego”, dijo Mark Van Cooney, director general del Hotel Palomar San Diego.
      Fotos gratis en la cima de la montaña para Facebook en Vail Resorts:
      Todos los fans de los deportes de invierno quieren una foto en la cima de la montaña, y los fotógrafos profesionales se han aprovechado de esto durante años cobrando tarifas exorbitantes. Vail Resorts ofrece una alternativa: tomar fotos gratis en la cima de las montañas para publicarlas en Facebook y Twitter. Es una poderosa manera de servir a sus clientes y de aumentar la visibilidad de su marca al mismo tiempo.
      • @annclone

        Anna F. Bis 10:50 am el septiembre 6, 2012 Enlace permanente | Responder
        Etiquetas:    

        Viajar de forma virtual antes de viajar 

        La realidad virtual es una ciencia que a través de la tecnología informática genera, en tiempo real, representaciones de la realidad que permiten a una persona interactuar con un ambiente simulado. La experiencia de interacción, si bien normalmente se limita a sensaciones visuales, también puede incluir otros sentidos como la audición y el tacto, usando tecnologías especialmente diseñadas para ello.
        Su aplicación, aunque centrada inicialmente en el terreno de los videojuegos, se ha extendido a otros muchos campos, como la medicina o las simulaciones de vuelo.
        Si los videojuegos mejoran cada vez más sus contenidos y ofrecen un mejor realismo en sus imágenes, al jugar con ellos podríamos tener la necesidad de conocer la realidad de la escena visionada, pudiendo ser este un destino turístico. Quizás, utilizando la realidad virtual, podríamos planificar nuestras vacaciones recreando un entorno ficticio e interactivo para entrar en el universo deseado. Elegir dónde ir, con quién, qué hacer… del mismo modo que lo hacemos con los videojuegos, vivir una experiencia que nos permita desplazarnos a otro lugar. Incluso experimentar la experiencia de un hotel real, sus habitaciones, servicios…
        Según el informe  Future Traveller Tribes 2020: Las tribus viajeras del mañana, “la realidad virtual y la tecnología de juegos se unirán para desarrollar simulaciones que puedan recrear el viaje, vuelos y visitas a desarrollar en un destino turístico antes de adquirir su viaje”.
        ¿Te gustaría simular y experimentar de forma virtual tus vacaciones antes de viajar?
        • @elliesimpson007

          Ellie Simpson 8:50 am el septiembre 4, 2012 Enlace permanente | Responder
          Etiquetas: , facebook, feedback, , twitter   

          Por qué tu hotel debería controlar Twitter 

          Los sitios como Facebook y Twitter están llenos de gente que da sus opiniones y aporta comentarios sobre los últimos escándalos de las celebridades, las últimas noticias, o el hotel donde se alojan.
          No todo el mundo se quejará de una habitación directamente al personal del hotel; algunos sonreirán y se aguantarán, pero cuando el personal no les oiga, dirán lo que piensan realmente. Las redes sociales son una fuente estupenda de feedback  de los clientes, ofreciéndoles a los hoteles la oportunidad de poner solución a un problema incluso antes de que los huéspedes dejen el hotel, y muchos hoteles están aprovechando esta ventaja.
          El diario The Wall Street Journal escribió que un huésped del hotel Orlando Marriott tuiteó que estaba alojado allí, pero que tenía “la peor habitación del hotel”. Los empleados de la recepción vieron sus comentarios y le pasaron una nota por debajo de la puerta disculpándose por “la situación actual de la habitación”, y le ofrecieron cambiarse a una habitación con vistas a la piscina al día siguiente.
          Pero no sólo se están atendiendo las quejas: la atención al cliente en general ha mejorado en algunos casos, ofreciendo a la gente una interacción mucho más cercana entre el personal del hotel y los huéspedes. En el mismo periódico también se habla de un huésped de un hotel que estaba asistiendo a una conferencia sobre tecnología y que expresaba en Twitter cuánto le apetecía una cerveza fría. El personal del hotel lo reconoció como un blogger activo con más de 1.000 seguidores y el hotel le respondió desde Twitter: “¿Puedo invitarte a una cerveza? ¡Pasa por la recepción y pregunta por Sarah!”.
          La atención al cliente es vital para cualquier hotel y, mientras que el uso de las redes sociales como forma de contrarrestar los problemas que surgen puede ser muy efectivo, lo ideal es, obviamente, evitar que esto pase en un primer lugar. La atención al cliente es una constante que debe comenzar desde la primera interacción de los clientes con tu hotel.
          • @lauclone

            Laura G. Alfonso 11:46 am el agosto 2, 2012 Enlace permanente | Responder
            Etiquetas: , marketing emocional   

            Hoteles que despiertan los sentidos 

            Ahora que se habla tanto del marketing emocional y de la efectividad de las emociones para conectar con los clientes apelando a su lado emotivo en vez de al racional, ¿saben los hoteleros cómo aplicar esta estrategia en sus hoteles?
            Si los hoteles de bienestar, los spas y losbalnearios gozan de tanta popularidad, quizá sea porque el ritmo de vida actual ha generado una necesidad de darnos un respiro de vez en cuando para poder hacer frente al estrés y sobrellevar mejor la sobrecarga de trabajo o las preocupaciones. Elturismo de bienestar plantea una respuesta a esa necesidad de descanso y relax, y lo hace apelando a las emociones: prometiéndonos una bocanada de aire fresco cuando nos sentimos asfixiados. Es una fuente directa de energía positiva que crea una experiencia grata en el cliente y ese mismo disfrute quedará registrado en su memoria sensorial y le hará asociar el hotel o centro en cuestión con sentimientos positivos. ¿Y esto qué supone? Que el cliente satisfecho quiera repetir o que recomiende la experiencia.
            Pero los centros y hoteles de bienestar no son el único ejemplo de este tipo. También están los hoteles gourmet, aquellos donde se conquista a los huéspedes por el estómago, o incluso los hoteles donde la música cobra un protagonismo especial, porque ya se sabe que la música es un gran generador de sentimientos y emociones. En definitiva, la estancia en un hotel puede ser toda una experiencia, más allá del alojamiento en sí.
            ¿Están los hoteleros sacándole todo el partido al marketing emocional?
            • @elliesimpson007

              Ellie Simpson 11:01 am el julio 31, 2012 Enlace permanente | Responder
              Etiquetas: colaborar,    

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              • Siempre se hará mención al autor del artículo y a su web.
              • viHotel se reserva el derecho a no publicar un artículo si considera que no es apropiado para la temática del sitio.
              • Publicaremos el artículo en un plazo de una semana, según orden de llegada.
              • El blog es en español e inglés. Los artículos pueden ser indistintamente en cualquiera de los dos idiomas. Una vez publicado el original, nuestro equipo traducirá dicho artículo para publicarlo también en 24 horas.
              Recibe un cordial saludo de todo el equipo de viHotel.
              • @annclone

                Anna F. Bis 11:51 am el julio 25, 2012 Enlace permanente | Responder
                Etiquetas: hogar,    

                ¿Sería hoy en día más rentable vivir en un hotel? 


                Una pareja puede vivir de forma más rentable en un hotel que alquilando una casa.
                 Esa es la conclusión a la que llega un estudio elaborado por el experto en banca personal y presentador de la BBC Lorne Spicer y la marca Express by Holiday Inn, del grupo InterContinental. Spicer calculó que una pareja puede gastar una media de 1.228 libras esterlinas (1.367,65 euros) al mes en facturas, impuestos y alquiler, es decir, 219 libras (243,92 euros) más de lo que se gastarían en un mes de estancia en un hotel Express by Holiday Inn.
                Durante años, la experiencia de vivir en un hotel era algo reservado a actores, políticos o ejecutivos de importantes empresas. Actualmente, quienes residen más tiempo en hoteles suelen ser altos ejecutivos mientras dura un proyecto en el lugar de destino, así como algunos deportistas de élite. Los hoteleros ya conocen sus necesidades y caprichos, e incluso a los más fieles se les hace una rebaja en las tarifas.
                Pero hoy en día hay muchas personas que optan por alojarse en hoteles durante largos períodos, por lo que, para muchas personas, los hoteles son mucho más que un espacio de descanso reservado para las vacaciones o para los viajes de trabajo.
                ¿Puede un hotel, hoy en día, sustituir un hogar? Con la crisis económica que estamos viviendo, quizás no es tan mala idea y puede que algunos hoteles estén dispuestos a ofrecer la oportunidad de vivir en alguna de sus habitaciones por un precio razonable, habilitando servicios especialmente para este tipo de inquilinos, como nevera, lavadora e incluso alguna oferta especial en el menú.
                Algunas de las ventajas de vivir en un hotel una temporada son las de no preocuparse por las tareas domésticas como la limpieza, ir a comprar y hacerse la comida, y sin pagar facturas mensuales de suministros como electricidad, gas, etc.
                La gran mayoría de las personas entendemos que un hotel es un lugar de paso y, aunque hay quien vive intermitentemente en hoteles por motivos personales o profesionales, también existen personas que viven de forma permanente en un hotel.
                Así pues, si dormir en un hotel puede resultar más barato que alquilar una casa, ¿vivirías tú en un hotel? ¿Conoces algún hotel que lleve a cabo esta práctica?
                • @elliesimpson007

                  Ellie Simpson 12:12 pm el julio 23, 2012 Enlace permanente | Responder
                  Etiquetas: , idioma,    

                  Los consumidores compran más productos en su lengua materna 

                  Una investigación encargada por la Comisión Europea determinó que el 82% de los consumidores son menos propensos a comprar productos online si la web no está escrita en su lengua materna. Podríamos preguntarnos, en el sector del turismo, ¿qué significa esto para los hoteleros? y ¿cómo altera esta información en su estrategia de venta?
                  Gracias a Internet y la Web 2.0 el sector hotelero tiene la oportunidad de llegar a potenciales clientes en una escala global, lo cual es una gran oportunidad para aumentar su clientela pero, Internet ofrece también una amplia competencia, por lo que es fundamental diferenciarse de la competencia y, una manera de hacerlo, es ofrecer a los clientes acceso a la información que necesitan en su propio idioma.
                  Los clientes online son verdaderamente exigentes a la hora de acceder a la información y los hoteleros tiene pocos segundos para causar una buena impresión y para proporcionar información precisa antes de que los usuarios se cambien a otra página web que les ofrezca un mejor servicio, por lo tanto, la traducción de su sitio web o el uso de herramientas como viHotel, significaría, para cualquier hotel o cadena hotelera, poder satisfacer las necesidades de sus clientes en el idioma en el que se sienten más cómodos. No sólo va a garantizar que el usuario recibirá la información correcta, sino que al mismo tiempo, va a mejorar las relaciones con los clientes, conseguir fidelización y, por supuesto, una probabilidad más que segura de una compra.
                  • @BiancoRudy

                    Rudy Bianco 11:49 am el julio 19, 2012 Enlace permanente | Responder
                    Etiquetas: ,   

                    viHotel, cada día un paso más hacia el futuro ideal 

                    He publicado en este blog la secuencia de 2 vídeos. Aquí va el tercero y el más sorprendente.
                    Lo curioso de este vídeo es el presentador: ¿A que parece un viHotel? (y eso que el vídeo no lo hemos hecho nosotros).
                    Es sorprendente ver cómo la innovación y las ideas del futuro idílico están perfectamente alineadas con lo que hace nuestra compañía. Cada día avanzamos un poquito más en la perspectiva del futuro ideal.
                    viHotel es un sistema de atención al cliente perfecto. Es un asistente virtual para el sector hotelero, que permite atender a todos los usuarios de la web, redes sociales y móviles con entusiasmo; responde a las preguntas en tiempo real, sin esperas; resuelve dudas donde una persona real no podría; interactúa con el usuario en todos los niveles y consigue mejorar la experiencia del usuario.
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                    • @Ellleanor

                      Eleanor Shipulina 12:50 pm el julio 17, 2012 Enlace permanente | Responder
                      Etiquetas: , reputacion online, , valor   

                      El valor de la reputación online hotelera 

                      Atrás se quedaron las preocupaciones habituales de los directivos, sumadas a otras nuevas: las reviews y la reputación del hotel en las redes sociales. Tener al cliente contento: su satisfacción ahora tiene un valor, un precio para la marca. ¿Qué pasaría si el cliente estuviera enfadado, mal atendido y empezara a destrozar la imagen de la marca en las redes sociales? ¿Podríamos valorar el impacto económico que tendría dicha acción para la empresa? La red tiene un poder muy claro, es capaz de aniquilar la reputación de cualquier marca si detrás no tiene alertas y control sobre lo que está ocurriendo.
                      Hoy en día, cualquier cliente o turista descontento que deja un comentario negativo afecta directamente a las reservas de un hotel, disminuyendo de este modo la demanda turística, forzándolo, además,  a bajar los precios y a crear nuevas ofertas. Y todo por la baja nota que tiene en los portales de opinión como TripAdvisor o en su propia página web.
                      ¿Quién se fija en un hotel que tiene una nota baja y malos comentarios? Porque si solo hay un comentario, puede que el viajero haya tenido mala suerte o simplemente que sea muy especial y delicado, pero aun así crea duda y, como bien dice el refrán, “cuando el río suena, agua lleva”. Personalmente, nunca reservo en un hotel si la nota que tiene es más baja de un 8; el hotel no dudo que esté bien, pero el servicio…
                      Lo que es muy positivo para los clientes, el poder plasmar la total o parcial insatisfacción con la atención prestada, la mala comida, el servicio o la limpieza, es negativo para las cadenas hoteleras, puesto que afecta seriamente a su reputación e imagen en las redes.
                      Y, sobre todo, el  hecho de compartirlo con los demás usuarios de la red, advirtiéndoles de lo que posiblemente se puedan encontrar en el hotel mencionado, hace que llegue a las masas en un instante.  Ahora todos los usuarios de las redes en el mundo son aproximadamente el 78% de la población, somos críticosfreelance En el presente, la reputación de un hotel no sólo depende de la marca, las estrellas que tenga o la inversión que haga en publicidad, sino que también depende del esfuerzo que implica el sector hotelero en general para tratar a todos sus clientes debidamente, ofreciéndoles un servicio excelente en todo momento.